Durante a oficina, os participantes tiveram a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos sobre as nuances da Convenção 169 e o Procedimento de Consulta, elementos fundamentais para a proteção dos direitos dos povos tradicionais. As discussões foram enriquecedoras, permitindo uma compreensão mais ampla e crítica sobre a importância do direito à consulta prévia, livre e informada.

Acreditamos que esta iniciativa proporcionou um repertório robusto para que as comunidades possam refletir sobre o desejo ou não de construir um protocolo comunitário de consulta ,Assim como fortaleceu sua capacidade de lutar pela garantia de seus direitos ao Território.